essa é para o Allan...
Más notícias, Allan: Já tem taxista blogueiro:
"Já passava da meia-noite quando a Rádio-Táxi solicitou um carro com porta-malas bem grande. Janjão, que naquela noite não tinha conseguido corrida alguma, deu o seu prefixo e foi buscar o passageiro.
O táxi tinha sido requisitado para uma bela mansão de um bairro nobre da cidade. Janjão, casualmente, sabia quem morava lá. O proprietário era um polêmico delegado de polícia. Uma das dúvidas que pairava sobre esse policial, era, justamente, o fato de ele morar em uma casa que jamais poderia ser paga com o salário de um delegado. Enfim.
Quando parou em frente à residência, a voz no porteiro eletrônico ordenou que o taxista entrasse na garagem para que embarcassem uma mala. Lentamente, os portões se abriram automaticamente. Janjão estacionou no subsolo da casa e abriu o porta-malas do táxi. O portão da garagem fechou-se.
Depois de alguns minutos, apareceu um homem com uma arma na mão. O taxista, assustado, quis saber o que estava acontecendo. Com a arma abaixada, o homem explicou que bastava Janjão seguir as suas ordens e tudo acabaria bem. Então, deu um assovio, como se chamasse alguém.
No alto da escada que dava acesso à garagem, surgiu um sujeito arrastando um corpo pelos pés. Para supresa de Janjão, o corpo era do delegado, proprietário da casa. Horrorizado, Janjão viu a cabeça do cadáver quicando pelos degraus abaixo, deixando atrás de si um rastro de sangue. Os homens, literalmente, jogaram o defunto dentro do enorme porta-malas do táxi. O taxista deveria levar o corpo para a Delegacia de Polícia onde o defunto trabalhava. Para convencê-lo a fazer a corrida, os assassinos colocaram a coisa da seguinte forma: Janjão poderia ir dirigindo o táxi ou ir no porta-malas, acompanhando o morto.
Foi a corrida mais longa e difícil da vida de Janjão."
http://taxitramas.blogger.com.br/
Dahmer
"Já passava da meia-noite quando a Rádio-Táxi solicitou um carro com porta-malas bem grande. Janjão, que naquela noite não tinha conseguido corrida alguma, deu o seu prefixo e foi buscar o passageiro.
O táxi tinha sido requisitado para uma bela mansão de um bairro nobre da cidade. Janjão, casualmente, sabia quem morava lá. O proprietário era um polêmico delegado de polícia. Uma das dúvidas que pairava sobre esse policial, era, justamente, o fato de ele morar em uma casa que jamais poderia ser paga com o salário de um delegado. Enfim.
Quando parou em frente à residência, a voz no porteiro eletrônico ordenou que o taxista entrasse na garagem para que embarcassem uma mala. Lentamente, os portões se abriram automaticamente. Janjão estacionou no subsolo da casa e abriu o porta-malas do táxi. O portão da garagem fechou-se.
Depois de alguns minutos, apareceu um homem com uma arma na mão. O taxista, assustado, quis saber o que estava acontecendo. Com a arma abaixada, o homem explicou que bastava Janjão seguir as suas ordens e tudo acabaria bem. Então, deu um assovio, como se chamasse alguém.
No alto da escada que dava acesso à garagem, surgiu um sujeito arrastando um corpo pelos pés. Para supresa de Janjão, o corpo era do delegado, proprietário da casa. Horrorizado, Janjão viu a cabeça do cadáver quicando pelos degraus abaixo, deixando atrás de si um rastro de sangue. Os homens, literalmente, jogaram o defunto dentro do enorme porta-malas do táxi. O taxista deveria levar o corpo para a Delegacia de Polícia onde o defunto trabalhava. Para convencê-lo a fazer a corrida, os assassinos colocaram a coisa da seguinte forma: Janjão poderia ir dirigindo o táxi ou ir no porta-malas, acompanhando o morto.
Foi a corrida mais longa e difícil da vida de Janjão."
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